No dia em que os laços de amor
Não mais existir
Em que as palavras não tiverem
Mais forças para fazerem prosseguir
A “liberdade” for retirada sendo enterrada
O “homem” a mais corrupta espécie violenta
Sustentada por uma pandemia em estado
De ganancia deixando alarmado
Qualquer “subalterno” preocupado
Todos que se consideram
Seres humanos inferiores
Se curvarem e aceitarem tal situação
Adorando “homens” que são feitos
De barro, folego de vida em matéria
De carne osso uma transformação
Como se fossem o Deus da criação
Abrindo mão de qualquer gotícula de resistência
Acreditarei com o coração
Cheio de pranto em falência
Que a raça que se dizia mais inteligente
Não passava de marionete manipulada
Por linhas de quem veio ao mundo
Apenas para conseguir seus objetivos
Através de aparências.
Gilson Silva de Lima